New York Gossips
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RPG baseado na série de livros Gossip Girl de Cecily von Ziegesar
 
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 LA RUE, Heath

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Convidado




LA RUE, Heath Empty
MensagemAssunto: LA RUE, Heath   LA RUE, Heath EmptySáb Jun 27, 2009 6:14 pm

[Dados do Player]

Nome:
Cream \o\
Tem outro personagem no RPG? Se sim, cite-os: Amber, Suze, Dave, Cecily, Danielle, Hugh, Caleb, Destiny, Alex, Annabeth;

[Dados do Personagem]


Nome: Heath la Rue
Idade: 24
Data de Nascimento: 27/10
Local de Origem: Paris, França
Local onde mora: Upper East Side, Manhattan
Artista Utilizado: Heath Ledger
Características Físicas: Rosto quadrado, boca fina e não muito larga com dentes brancos, pequenos e perfeitos. Naris largo e olhos pequenos castanhos. Cabelos loiros e cacheadinhos, mas em pouca quantidade e bem finos. A pele não é morena e nem muito branca e tem um físico forte e chamativo.
Características Psicológicas: Usurpador, sarcástico, dramático, teatral e bem-humorado são as características marcantes da personalidade de Heath. Não liga para planos pequenos e quando participa de algum plano que não é dele próprio, há um bom motivo para que ele o faça. É temido, mas ninguém sabe das coisas que ele faz "por trás" das mansões, do dinheiro e das festas sociais que ele presencia,s ó sabem de uma coisa: Heath não é lá flor que se cheire.
Características Socias: Classe Alta [x] Classe Média [ ] Classe Baixa [ ]
Preferências:
Alimentos:
Chili. Tem uma queda enorme por chili e adora comidas mexicanas no geral, mas come qualquer coisa que seja comestível (em vários sentidos).
Roupas: Sempre usando calça e blusa social e gravata. eath é o tipo de cara que só tira essa sua "fantasia" quando vai à Academia. Raramente tira sua "máscara" de "bom" moço, só para pessoas que já viram seu lado ruim ou sofreram com ele, porquê esse é o tipo de gente que ele adoraria massacrar.
Arte: Não faz nada de especial, mas adora ir à operas e apresentações de teatros ou ilusionismo. É o tipo de cara que apesar de tudo, sabe ser pelo menos um pouco romântico, fazendo um jantar (leia-se: alugando um restaurante para isso) ou levando flores, mas não é exatamente melancólico ou pegajoso. Sabe o que quer e vai pegá-lo a qualquer custo.
Paixões: "Mulheres, é claro!", nas próprias palavras dele (player: -q). Gosta de champagne, sexo, coisas ilegais no geral e viajar de acordo com seus interesses. Apesar de já ter sido pego fazendo diversas coisas fora da lei, o que dinheiro não compra no final do dia? Por isso ele também ama dinheiro e o poder que vem com ele.

Biografia:
Nada de interessante para escrever aqui, acho.
Quero dizer, oi, sou o Heath. La Rue, aliás. E, sabe, amo meu nome, porquê o dinheiro e a força que vem com ele me ajuda sempre. Sempre.
Fazendo parte da classe alta de Paris, sempre estudei nos melhores colégios e como qualquer adolescente - sempre fugia à noite para boates, para fumar, beber, me drogar e coisas do tipo.
E foi assim que passei minha dolescência - na vida boa de sempre.
Minha família é antiga, mas nem tem tantas tradições. Como o único herdeiro da fortuna dos meus pais, que gerenciaram um banco de porte mundial e ganhando isso tudo quando eles morreram, eu pude realmente dizer "Caralho, sou tão sortudo".
Não me arrependo das coisas que faço ou já fiz, porquê sério, foram muito boas.
E graças à todo o meu dinheiro, eu era chamado para as festas mais badaladas e sempre tive um círculo social do qual milhões de pessoas se matariam para ter, mas nem ligava para isso, porquê, sério, só quero curtir a vida.
E, nessa minha linda cidade que chamo de Paris, mensalmente acontecia uma festa para arrecadar fundos para caridade. Mas, óbvio, tudo que é "bom" tem uma coisa de "mau" por lá.
A festa? Fundos de caridades é uma ova.
As pessoas mais ricas e interessantes poderiam estar lá, mas o que acontecia secretamente no subterrâneo era como o melhor negócio de todos.
Sabem porquê? Mulheres. De outros países, obviamente, que eram sequestradas e viciadas em drogas e provavelmente em sexo eram vendidas ali, no subterrâneo.
Meu pai participava disso, mas todas as mulheres dele já tinham morrido mesmo. Minha mãe? A anta não sabia de merda alguma.
De qualquer forma, houve um leilão realmente memorável por causa da qualidade das mercadorias.
Houveram umas quinze garotas adolescentes, de no máximo quinze anos e todas incrivelmente lindas sendo vendidas aquele dia. Pena que a maioria delas não conseguiu ficar em pé ou sobreviver até o final do leilão, graças à overdose e coisas do tipo.
Mas, eu comprei cinco delas. As cinco que sobreviveram até o final do leilão.
O preço? Bom, houve uma garota, Davay, que comprei por quatrocentos mil euros. Uma Cornelia que custaram belos seicentos mil euros e uma Annabeth que custou oitocentos mil euros.
No final da festa, entrei na limousine e a Land Rover que o entregador do leilão dirigia me seguia até a casa.
Chegando na mansão la Rue, nos arredores de Paris, as criadas as arrumaram.
Davay tinha belos cabelos ruivos e olhos castanhos grandes, bochechas rosas e era alta e tremendamente branca.
Cornelia tinha cabelos incrivelmente negros, olhos negros e pele levemente morena.
Annabeth tinha os olhos azulinhos, cabelos castanhos e pele também branca.
Todas eram bem bonitas, mas houve uma confusão quando as criadas foram cuidar delas, para elas se apresentarem à mim.
Elas cuidaram bem de Davay e Cornelia, mas quando cheguei ao quarto, as duas estavam sentadas num divã, vestidas belamente com lingeries brancas e as criadas terminavam de a arrumar. Mas haviam gritos.
A garota nomeada de Annabeth estava sentada na cama, com a lingerie branca igual à das outras duas. Uma criada tentava acalmá-la, falando que estava tudo bem e coisas do tipo.
Entrei no quarto e as criadas me olharam por alguns segundos e duas levaram Davay e Cornelia (meio sonolentas por causa das drogas) para meu quarto, enquanto Annabeth continuava sentada na cama, abraçando suas pernas.
Ela parecia chorar e se balançava de um lado para o outro. Pedi para que a criada ns deixasse a sós.
Me sentei no leito da cama, a olhando fixamente. Eu ainda usava a blusa social, a calça social e a gravata realmente frouxa que tinha usado na festa e no leilão.
- Você está bem? - perguntei em inglês.
Annabeth ergueu seus olhos e me olhou. Eles estavam inchados, mas ainda eram em um azul penetrante.
- Pareço bem para o senhor? - ela me perguntou.
Ergui as sombrancelhas.
- Não seja rude, senão vou fazer coisas ruins com você. - eu disse, sorrindo torto.
Annabeth pareceu se encolher.
Fui lentamente até aonde ela estava na cama e peguei suas duas mãos, a prendendo na cama e a deitando ali.
Nossos rostos estavam realmente próximos.
- Você foi rude comigo... - eu disse, abrindo as calças e soltei seus braços para isso. Senti uma coisa fria e fina encostando no meu pescoço.
- Tente isso e juro que te mato aqui e agora, seu idiota demente. - ela disse, com a voz firme e fria. Aonde estava a garota assustada?
- Oh, então é uma boa atriz, não é, Annabeth? Mas e as drogas? - eu lhe perguntei, me afastando ligeiramente de seu corpo enquanto ela ainda mantinha a faca de prata em meu pescoço.
Me levantei e ela também.
- Você não faz idéia. - ela disse, sorrindo torto - E até parece que nunca as tinha provado, então digamos que não exatamente fraca com elas.
Eu ri.
- Daqui há alguns minutos, ou segundos, uma criada vai entrar aqui e ver isso. O que você vai fazer quando isso acontecer, queridinha? - eu perguntei, sarcástico.
Annabeth sorriu.
- Acho que não formulou a pergunta certo, senhor. - ela disse, sorrindo - Daqui há alguns segundos, a polícia americana vai entrar por aquela porta e ver isso. O que você vai fazer quando isso acontecer, queridinho?
É raro uma pessoa me pegar de surpresa, mas Annabeth fora tremendamente esperta. Fechei o sorriso imediatamente, o que a fez gargalhar.
- Eu teria pensado melhor antes de mecher com Annabeth Graham Wollest, querido. - ela disse, sorrindo e sendo fria - Porquê agora, você não vai se livrar de mim tão cedo.
Antes de eu poder responder, a polícia entrou apontando armas para mim e Annabeth soltou a faca, se dirigindo para eles e fazendo cara de choro.
- A senhorita está bem? - um dos cinco policiais perguntou para ela.
Annabeth só balançou a cabeça psitivamente e pegou um casaco ali perto, chorando.
Antes de sair pela porta, eu estava sendo algemado.
Ela olhou para trás, sorrindo.
Revirei os olhos. Merda.
Fui até a delegacia, mas como digo: o que o dinheiro não compra?
Bom, eu só tive que ficar três horas lá dentro e saí livre como um pássaro.
As garotas foram mandadas de volta para os EUA e as outras doze, nunca mais foram vistas ou encontradas.
Aquelas já se perderam há tempos mesmo.
Depois disso, passei um tempo viajando, mas vejo que Annabeth voltou para sua cidade natal, N.Y.C., e agora vai me usar como um boneco.
Só espero que ela me jogue fora logo.
Mas, talvez, mesmo que eu seja só um boneco, pode ser divertido.
Quem sabe?
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LA RUE, Heath Empty
MensagemAssunto: Re: LA RUE, Heath   LA RUE, Heath EmptySáb Jun 27, 2009 9:32 pm

Perfect Dear NY Guy.
Divirta-se.

E quem sou eu? Tá aí um segredo que nunca vou contar. Eu sei que você me ama. XOXO, Gossip Girl.
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